quarta-feira, 30 de julho de 2008


Falar sobre Vicente é para mim uma reflexão de vida.
Sua trajetória foi e será sempre um exemplo para seguirmos.
Fazendo uma pequena retrospectiva, porque muitos de nós convivemos desde criança com o Vicente amoroso e até certo ponto ingênuo. Quando sentávamos para relembrar certos acontecimentos era motivo de gargalhadas.
Cresceu, tornou-se homem, teve sua formação familiar, religiosa e cultural bem alicerçada.
No nosso quotidiano, qual de nós não teve sua experiência pessoal com ele? Família, como era presente em nossas vidas, não importava a situação. Seu desprendimento era total. Foi um bom filho e na ausência de D.Alzira transferiu este amor para D.Raimunda; bom irmão e incluo aqui nós cunhadas cada uma com sua história . Não teve filhos biológicos, mas abraçou os sobrinhos como tal. Dava-lhes o carinho, o material, mas também suas verdades, quando necessário.
Era amigo, transbordava alegria nos ambientes que se encontrava. Que digam seus e suas companheiras de viagens e diversões.
Foi um homem normal sim, com suas dificuldades, limitações, seus momentos diria nebulosos. Por que todos nós humanos somos assim mas nunca se deixou abater e afirmo porque sempre lutou por uma caminhada cristã. Deixou bem claro seu lema de vida, a ser seguido por cada um de nós.

“Amor a Deus e aos irmãos.”

Maria do Carmo Craveiro

21/jun/2008

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